Sobre a polêmica criada pela cor da camisa de treino, um branco rosado, o presidente – que usava uma gravata da mesma cor – não perdeu tempo e mandou seu recado para os adversários: “tem que ser muito macho para vestir uma camisa rosa!” Em minha opinião, trata-se de uma grande besteira. O Palermo da Itália e a seleção da Coréia do Sul já vestiram rosa e mostraram que esse tabu já não faz muito sentido. E quantos homens (heterossexuais) não vemos todos os dias indo trabalhar trajando camisa social rosa?
Bom, pra mim este tabu que diz que quem usa azul é menino e rosa é menina, já não faz muito sentindo desde o dia 02 de janeiro de 1921, a data de fundação do nosso maior rival. Não é mesmo?
Não sou nenhum designer e nem entendedor de moda, por isso não vou me arriscar a analisar modelo por modelo dos uniformes apresentados hoje. A única coisa que posso dizer é que, “em qualquer cor do espectro que houver um escudo do Galo, o atleticano continua apaixonado torcendo contra o vento!”
Que a camisa rosa seja lembrada pela dedicação nos treinos; que o manto preto e branco seja lembrado nos grandes triunfos dentro de casa; que o manto 100% branco, seja lembrado nas grandes batalhas nos campos adversários; e que essa linha de uniformes seja imortalizada sempre que visitarmos a galeria de troféus do Clube Atlético Mineiro.
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